Pedradas vão vir, mas rubro-negro é quem não teme a própria morte….

1 – Dólar a R$ 3,00. Estádio a R$ 400 milhões? Há louco (ou burro) para tudo. Jornalistas tendenciosos. Se o dólar sobe, e o custo subir, como ficarão as demais construções? E os imóveis em construção, também subirão? E a reforma do Esgouto Pereira? E o Minha Casa Minha Vida?? Haja inveja…

2 – Planejamento. Definição – É, a partir do conhecimento da situação (após levantamento real dos dados), a definição do escopo; a criação da Estrutura para o Projeto; a orçamentação; a definição, o sequenciamento das atividades e o desenvolvimento do cronograma para obtenção dos resultados. Se alguém acha que faz em 4/5 meses, pode passar em qualquer big-empresa e pegar a vaga. Será muito bem remunerado.

No CAP, os resultados do Paranaense foram fortuitos, dentro de um processo/projeto anual, que começou em meados de janeiro, se muito. Então discutir planejamento agora, especialmente resultados, desculpe-me, mas é para quem nunca atuou na área. CONTUDO, dezembro chegará e daí sim “a porca irá torcer o rabo”.

3 – Meta para 2012. Gostem ou não (eu também não gosto, preferia estar na A), mas a prioridade é subir. O que é melhor a) Ganhar a COPA DO BRASIL e não subir, ou b) Perder a COPA DO BRASIL e subir?

AH! Antes que esqueça. É subir e viabilizar a construção do estádio. Só isso, ou tudo isso (depende da corrente ideológica PAIXÃO ou GIGANTE). Para mim ta no tamanho certo. Nem mais, nem menos.

4 – Ingressos. Já ficou provado que o frisson Atlético Paranaense, nos anos recentes, era só ARENA (geração shopping). É uma pena. Lembrar do tempo de Pinheirão, onde a torcida comparecia é quase não acreditar. Então ta na hora de MCP rever seus conceitos. Todos sabemos que a pressão no jogo é de grande importância, quanto mais na segundona. Qual será o prejuízo se não subir. Só da cota da televisão passará de 15/20 milhões, fora os valores comerciais, grife, naming rights. anunciantes, quiosques, etc, além dos intangíveis.

Vamos colocar uma quantidade de ingresso a vintão, trintão, e deixar o povão gritar, pressionar. O prejuízo – 19 jogos com 8 mil ingressos a R$ 20,00 dará uma queda de receita de R$12 milhões (isso se a torcida fosse, mas como não tem ido, podemos renomear o prejuízo para receita marginal)– será bem menor que não subir.

Alguém já imaginou o FURACÃO jogando em estádio vazio, ou para 4/5 mil torcedores, como está acontecendo. Seremos chacotas da imprensa local e nacional (é óbvio que os locais irão mostrar esse lado para o Brasil inteiro. Sempre divulgam fatos a denegrir o CAP).

Para terminar. Não estamos em TOLEDO, mas, nesse friozinho, nada melhor que um porco no rolete. É HOJE. TODOS JUNTOS…