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6 nov 2012 - 16h04

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Como já fiz a minha manifestação em relação à Copa do Mundo, ainda afirmo que o nosso clube não pode em hipótese alguma ficar com o seu capital comprometido e deixando os demais curitibanos não atleticanos com o bônus da Copa e nós com o ônus dela nos cofres.

A minha posição é que o “plano B” só é viável com a “parceria” cumprida pelo lado dos órgãos governamentais. Caso contrário será um calcanhar de Aquiles para nós.

Quero deixar claro que não sou contra a Copa, mas também não concordo que o clube arque com todas as despesas e a sociedade saia lucrando, inclusive a coxarada recalcada que há anos vem nos boicotando sobre a Copa em Curitiba.

Todos sabem a histórias da Copa, que foi inicialmente encampada pelo Petraglia, que iniciou este projeto bem antes da Copa de 2002, e que ao longo destes anos o CAP sempre se demonstrou receptivo a sua realização em Curitiba, mas que para isso também haveria a necessidade da “parceria” com os órgãos governamentais para está realização, já que é a Copa do Mundo a ser realizada no BRASIL e não somente Clube Atlético Paranaense, em que os custos ficaram além das condições financeiras pela imposição da FIFA em rever os projetos dos estádios.

E somente a sua realização na Arena da Baixada será realizável com a participação financeira do Estado e Município, assim permitindo ao nosso CAP um desembolso menor e um custo mais favorável em sua manutenção após Copa. O que eu quero alertar, é que a Copa pode ser uma realização monumental para o CAP como pode ser o nosso fim de linha se isso ficar somente para os nossos cofres bancando.

Não existe “parceria” onde somente um participa e os demais ficam saindo de fininho como está acontecendo com a parte do Governo Estadual e Municipal. E se isso implica nos impostos pagos pelos cidadãos, eu também arquei com isso, pois mantenho os meus em dia e até pago ágio, com combustível pela CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), IPTU, ICMS, ISS e IPI na aquisição de algum bem e outros impostos que possam incidir sobre prestação de serviços e outras aquisições de bens móveis e imóveis.

Portanto não é somente a coxarada arrota grosso, mas solta fininho, que paga os impostos federal, estadual e municipal. Nossa Nação Atleticana também o faz e, portanto o recurso oriundo do potencial construtivo já tem o nosso quinhão de colaboração alocado às obras da Arena.

O que falta é vergonha na cara destes políticos que deveria era criar a CPI do Pedágio e da nossa mídia local que não denuncia está prática criminosa contra a nossa economia, que há anos suga os recursos do progresso paranaense com preços absurdos nas catracas das estações de pedágio. Isso ninguém se manifestou contra, nem os TROUXAS do Alto de Tantas Falcatruas que se dizem paladinos da justiça, moral e ética da sociedade curitibana e paranaense. Mas o troco eles receberam não de nós, mas de um VERDADEIRO jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, que elogio a engenharia para construção da NOVA ARENA e assim não onerando os cofres públicos pela “parceria” que até agora não saiu do papel, mas deverá sair, porque se não sair, NÃO SAI COPA DO MUNDO EM CURITIBA.

E por falar em potencial construtivo, soube que a TROUXARADA está querendo receber estes recursos para construir o NOVO ANEL deles no Pinga Mijo. E ai eu pergunto aos grandes paladinos. Como é que pode lá no Alto de Tantas Falcatruas o potencial ser utilizado e na NOVA ARENA DA BAIXANA não?

Vocês para mim, trouxas, políticos e mídia local, são que nem mulher de malandro, falam um monte e se vendem barato.



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