I – O título acima, sugestão do Jairo Rosa, quando do meu último texto. Acolhida.

II – Ontem, na ausência de Pedro Botelho, improvisado Léo na lateral esquerda, sendo que para esta posição foram contratados, neste ano, Miller Dias e Vinicius.

Conclusão: esses dois devem ser tão fracos que foi necessária a improvisação de Léo que, convenhamos, na sua posição original já é um atleta de parcos, escassos e limitados
recursos técnicos.

Indago. O Sr. Petraglia que alardeia (e só alardeia) buscar na Justiça reparação civil contra a anterior Diretoria pela contratação de Morro Garcia, não se predispõe em, voluntariamente, ressarcir o Clube pela contratação dos dois laterais ?

III – Estou em Florianópolis. Ouço, no rádio, noticiário esportivo de emissora local. O repórter anuncia o interesse do Figueirense no empréstimo de Crislan. Aproveita para anunciar que o Joinville também está interessado no empréstimo do atacante Thurran também junto ao Atlético (sim, para quem não sabe, dentre os mais de 20 atacantes que fazem parte do elenco, há um atacante com esse nome. Parece que foi contratado à Chapecoense, ano passado).

E aí o repórter diz da sua curiosidade pelo número de atletas do CAP emprestados aos times catarinenses. E começa relacionar: Pablo, Ricardinho, Bruno Costa, Edgar Jr, Heracles …

Então o comentarista intervêm para dizer que é vantajoso emprestar jogadores do Atlético pois nada é cobrado a tal título e o Atlético ainda paga os salários durante o período do empréstimo.

‘Ganha apenas o empresário’, diz o comentarista, e complemanta, não sem ironia: ‘o empresário e seus sócios mais ou menos ocultos’.

Dírá algum incauto e/ou mal intencionado defensor das estripulias de MCP: ‘emprestados para ganharem experiência’.
Ora, nenhum deles é titular e raramente ficam no banco de reservas.

Ocorre que esse clubes são todos times de empresários e neles jogam os atletas a eles vinculados. Os pelo Atletico emprestados sem qualquer ônus, vão para lá só para complementar elenco. Só jogam numa emergência.

Quando retornam do empréstimo voltam ainda mais desvalorizados e desmotivados pois, se nem banco foram em time de série B, como almejarem ser titular em Clube de Série A?.

É por isso que o Atlético tem sido uma fábrica de ‘jorginhos pé murcho’. Ou, uma estufa de flores que não desabrocham nunca.

IV – A última por aqui é que, frustrada a contratação de Thiago Feltri o Atlético está interessado em Wellington Saci, do Figueirense. Aquele que ano passado foi reserva de Pedro Botelho e que o clube não teve interesse de renovar.

O Figueirense, porém, já avisa que fará exigências para liberá-lo. ‘Exigências’, claro, quer dizer, muito dinheiro. Isso não cheira um novo trambique tipo Michel Bastos? As personagens, nos polos, as mesmas. Só o atleta, no meio, é outro.

VI -Tens razão, velho e sábio Sr. Jairo Rosa: ‘assim se arrasta o Atlético’. Peço licença para complementar: se arrasta no mar de lama da atual administração’.