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7 mar 2015 - 16h31

Sem vida, sem graça, sem alma

Em qualquer estádio ou arena que proprietário seja um grande clube de nível mundial tem suas cores pintadas ou na estrutura, ou nas cadeiras, ou em algum lugar de destaque que o identifique e encha de orgulho seus torcedores.

Aqui no Brasil, vemos isso se repetir no Beira-Rio vermelho, na arena Grêmio onde quem chega a Porto Alegre pela freeway avista de longe as cores azuis. Vemos no Morumbi, nas arenas do Corinthians e do Palmeiras, todas estilizadas. No estádio do Volta Redonda, com suas cores amarela e preta, no São Januário do Vasco, nos estádios do Sport Recife, do Náutico, do Vitória da Bahia, do América de Minas, do Avaí, do Figueirense, do Joinville e também sem esquecer dos nossos adversários aqui da capital. Isto sem citar os grandes espalhados ao redor do mundo, praticamente todos exibem suas cores de alguma maneira.

Mas por aqui, a nossa Arena é uma exceção. Uma arena considerada de primeiro mundo, única no Brasil, com teto retrátil, visão total e próxima do campo de jogo, vestiários super confortáveis, enfim, instalações da melhor qualidade. Porém, uma arena sem vida, sem graça e sem alma, como tem sido o nosso futebol nos últimos anos.

Um clube que não tem a identificação na sua própria casa que em nenhum lugar está estampado o nosso escudo ou nossas cores. Um ambiente triste e que somente é desta forma em razão da maneira mesquinha como nosso clube é gerido.

Não vou querer saber do porquê de sermos cinzentos e sim, se amanhã ou depois, esta pessoa que está presidente tenha a intenção de pintar a nossa arena metade rubro-negra e a outra verde e branca.



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