300 de Esparta ou bebês chorões?
Podem acreditar os incrédulos: tem gente escrevendo que esse time do Atlético necessita de “carinho”, “abraço”, “amor”, “compreensão” e por que não dizer “cantiga de ninar”. Pois é. E nós que sempre pensamos no Furacão como verdadeiros guerreiros espartanos, que com apenas 300 enfrentaram as hordas persas. Assim não dá mesmo.
Nessas ocasiões é que necessitamos de superação, coragem, espírito guerreiro, machos mesmo, para sair de uma situação desesperadora. Mas daí vem um pessoal que, me desculpe, está longe de representar a verdadeira torcida atleticana e fica apregoando que os pernas-de-pau estão necessitando de “amor”, “carinho” e etc… Só pode ser gozação.
Fico imaginando o Rei Leônidas, antes da batalha das Termópilas, contra o numeroso exército persa, “acariciando” e “abraçando com amor” seus 300 guerreiros, simplesmente para motivá-los a ganhar…
Pelo jeito, alguns querem, em vez de soldados preparados para a guerra, onze bebês chorões e uma babá como técnico.
Repito sempre: é por essas e outras…