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15 fev 2008 - 14h13

Aqui se faz, aqui se paga, e mais outros assuntos

Depois de tanta maracutaias dos coxas junto com os irmãos Malaquias para tumultuar o ambiente rubro-negro no caso Dagobambi, li hoje nos jornais que eles estão agora recebendo o mesmo remédio que nos aplicaram. Só que em uma dose mais dolorida.

O título é um refrão popular mais verdadeiro que já ouvi. Melhor que este refrão é o outro “o castigo vem a cavalo”.

Pois é torcedor rubro negro. O castigo das coxarada é o seguinte. O escritório de advocacia do seu ex-presidente, conhecido em nosso meio como GG, ou melhor, PanGGaré da Glória. Está defendendo os irmãos Malaquias contra os coxas para tirar o Keisson do alto de tantas inglórias.

Bom, o negócio é o seguinte. Como as histórias são parecidas a Keisson e do Dagobambi eu até posso prever que os clubes do eixo já estejam com algum pré-contrato assinado e só esperando o prazo contratual acabar ou pagarem a multo ridícula que eles pagaram pelo estabelecido quando as negociações acabaram na Baixada.

O que está me deixando eufórico nesta situação dos coxas é que eles vão pagar na mesma moeda o que eles fizeram junto com os seus ex-cúmplices para ferrar o Furacão na questão Dagobambi.

Bem como eu disse na época da ajuda que eles estavam dando aos Malaquias. Que um dia eles iam pagar só não esperava que a paga fosse dada pelos próprios Malaquias.

Agora vamos falar dos assuntos rubro negros.

Li alguns textos sobre a questão da presença da torcida no estádio e como bem escreveram alguns torcedores em seus textos: Vergonha 2 e Vergonha 3.

Temos é que respeitar os que não têm condições de freqüentar o santuário rubro negro com mais freqüência. Não podemos ir nesta onda de como devemos torcer ou não e sim manter a nossa união em prol do Furacão para que este ano seja um ano memorável para nós torcedores, como foram os anos das grandes conquistas rubro negras nas últimas décadas.

Outra questão que está acontecendo é a comparação dos times de 49 e o deste ano. Para mim não existe comparação. O que de fato existe é uma grata campanha dos atuais jogadores que podem chegar e até ultrapassar o recorde de 49 que foi o precursor ou o time inicial do apelido Furacão para o nosso amado Clube Atlético Paranaense.

Os de hoje, podem não jogar como os de 49, que jogavam pelo amor a camisa e ao clube como Airton Cordeiro escreveu em sua coluna diária. Mas são jogadores que também estão honrando as cores rubro negras e fazendo um bela campanha no campeonato estadual deste ano. Tomara que eles continuem assim por muito mais tempo.

De tudo isso que já li, ouvi falar só tenho a certeza de uma coisa.

Comparar os dois times é burrice. É como comparar Maradona a Pelé. Não tem comparação. Cada um jogava em seu tempo e eram considerados ícones. Os dois Furacões também o são e por isso cria polêmica em cima disso é só criar conflito e falta de respeito aos dos grupos.

Para mim ambos são vencedores e ambos são Furacão. Não existe Furacão genérico ou cover. E sim um único Furacão chamado Clube Atlético Paranaense que de fato é a hegemonia do futebol paranaense por direito e não por auto aclamação.

Aproveitando da oportunidade. Parabéns ao Marcel Costa no programa Esporte Show do canal 21 onde representou a nação rubro negra com muita serenidade e clareza nas respostas ao comentarista do programa. Eu estava lá e vi ao vivo o debate.



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